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VÍRUS HIV CRESCE NO MARANHÃO

Estado é o 9º colocado entre os demais estados com números de infectados pelo o vírus e coloca a capital São Luis em alerta com o crescimento da AIDS entre 2016/2017  


FOTO: Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016/2017
IMPERATRIZ - No mês de campanha de combate ao vírus HIV/AIDS, oMinistério da Saúde  divulga dados alarmantes colocando o Maranhão e principalmente a capital do estado São Luis, em estado de alerta com o números de infectados entre os dois últimos anos 2016/2017. Segundo os dados, houve um aumento de infectados com 22 casos
em homens para cada 10 casos em mulheres totalizando 32 casos por 100 mil habitantes, ou seja mais que duplicou comparado entre os anos de 2006 a 2016.

FOTO: Divulgação/Sinan - Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) e percentual de declínio ou incremento, segundo UF de residência, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 e 2016
Em 2016, o ranking das UF referente às taxas de detecção de aids mostrou que os estados de Roraima e Rio Grande do Sul apresentaram as maiores taxas, com valores de 33,4 e 31,8 casos/100 mil habitantes, respectivamente. Além disso, observou-se que, entre as UF, 16 possuem taxa inferior à nacional (de 18,5/100 mil hab.), sendo o Acre o estado com a menor taxa – 8,7 casos/100 mil habitantes . Enquanto isso, entre as capitais, apenas Palmas, Brasília e Rio Branco mostram valores inferiores à taxa nacional – 16,8, 15,4 e 10,9 casos/100 mil habitantes, respectivamente. Porto Alegre apresentou taxa de 65,9 casos/100 mil habitantes, em 2016, valor superior ao dobro da taxa do Rio Grande do Sul e 3,6 vezes maior que a taxa do Brasil e o Maranhão apresentou um crescimento espantoso em porcentagem de 72,4% com a capital São Luis superando a margem nacional em 20 casos/100 mil hab.

Mortalidade por Aids: 
Desde o início da epidemia de aids (1980) até 31 de dezembro de 2016, foram notificados no Brasil 316.088 óbitos tendo a HIV/aids como causa básica (CID10: B20 a B24). A maior proporção destes óbitos ocorreu na região Sudeste (59,6%), seguida das regiões Sul (17,6%), Nordeste (13,0%), Centro-Oeste (5,1%) e Norte (4,7%). Em 2016, a distribuição proporcional dos 12.366 óbitos foi: 42,4% no Sudeste, 21,3% no Nordeste, 19,6% no Sul, 10,2% no Norte e 6,5% no Centro-Oeste. No período de 2014 para 2015, com o início da política de
tratamento para todos, observou-se uma redução de 7,2% na taxa de mortalidade padronizada, que passou de 5,7 para 5,3/100.000 habitantes.
Já no período de 2006 para 2016, verificou-se uma queda no coeficiente de mortalidade padronizado para o Brasil, que passou de 5,9 para 5,2 óbitos por 100 mil habitantes, o que corresponde a uma queda de 11,9%. O mesmo
comportamento foi observado no período de 2015 para 2016 nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, que apresentaram 3,8%, e 5,6% e 4,3% de queda, respectivamente. Nas regiões Norte e Nordeste os coeficientes sofreram incremento de 7,6% e 2,3% nesse mesmo período, acompanhando a tendência de crescimento nessas regiões nos últimos dez anos.

Em 2016, quando analisada a mortalidade por UF, dez delas (37%) apresentaram coeficiente superior ao nacional, que foi de 5,2 óbitos por 100 mil habitantes. O maior coeficiente foi observado no estado do Rio Grande do Sul (9,6 óbitos/100.000 hab.), e o menor, no Acre (2,6 óbitos/100.000 hab.). Depois do Rio Grande do Sul, os estados do Rio de Janeiro (8,8 óbitos/100.000 hab.), Amazonas (8,7 óbitos/100.000 hab.) e Pará (8,0 óbitos/100.000 hab.) apresentaram os mais elevados coeficientes de mortalidade em 2016.

FOTO: Divulgação/Sim - Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (/100 mil hab.), segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016/2017


Fonte: http://willamyfigueira.com.br/

Comentários

  1. Deveria ter dado os créditos para nosso blog willamyfigueira.com.br ao qual foi que fez a matéria e publicada no nosso blog.

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    1. Mim desculpe meu amigo
      Já coloquei o crédito na matéria tá ok

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