Enquanto isso santa Luzia do Paruá tem o aparelho de mamógrafo, mais o secretário de saúde insiste em trocar ou vender o nosso aparelho de mamógrafo, quando eu digo nosso eu quero dizer que é do povo e não do secretário ou do prefeito.
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Foto: imagem / Rede Globo |
O Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, apresentou matéria sobre a saúde pública no Brasil, neste sábado (11), expondo a desigualdade de acesso às novas tecnologias em exames de mamografia, para mulheres de diferentes regiões do país.
De acordo com a matéria mais de oito milhões de mulheres deixaram de fazer o exame de mamografia em 2016 no Brasil. E a espera pelo exame pode superar dois anos. São 60 mil novos casos a cada ano e a maior arma contra a doença é a prevenção.
Um dos principais problemas apontados na reportagem é a falta de acesso a equipamentos modernos como o mamógrafo de tomossíntese, em 3D. O equipamento é o que há de mais moderno e completo, no mundo, no diagnóstico de câncer de mama.
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Foto: imagem / Rede Globo |
Pacientes de algumas cidades como Barretos e na capital paulista, ou Manaus, no Amazonas, já contam com a nova tecnologia. Através do mamógrafo, a precisão dos exames sobem de 65% para 95% na detecção dos casos de câncer de mama, segundo a matéria.
Do outro lado estão as mulheres que não possuem acesso a exames periódicos ou aparelhos modernos. A reportagem narra casos de mulheres que viajam várias horas para grandes centros em busca de uma mamografia, após longas esperas na fila do SUS. A situação se agrava com mulheres que possuem casos do câncer na família.
A reportagem conclui que o quadro é ruim em quase todo o Brasil. Um levantamento da Sociedade Brasileira de Mastologia revela que, no ano passado, mais de 2,7 milhões de mulheres, com idades entre 50 e 69 anos, fizeram a mamografia. Mas o número de mulheres que deixaram de fazer o exame foi três vezes maior: quase 8,5 milhões.
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