Ao notar a presença do perito, o maqueiro teria pulado e saído desconfiado. O caso foi comunicado a direção do Departamento de Polícia Técnico e Científica (DPTC) e o diretor Lin Hung foi ao local e exonerou o maqueiro. Na mesma noite, o diretor também exonerou outro funcionário que estava no local embriagado.
Segundo servidores do instituto que preferiram não se identificar, no dia do ato, os dois saíram para comemorar o resultado do jogo e voltaram bêbados.
De acordo com informações de delegados, ter relações sexuais com cadáver configura crime de vilipêndio de cadáver, com pena de um a três anos de prisão.
Um inquérito policial sobre o caso do maqueiro foi instaurado para verificar há quanto tempo a ação criminosa vem ocorrendo, já que o suspeito trabalhava no IML desde 2015.
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