Enquanto o Governo do Estado gasta mais de R$ 132 milhões na construção do Hospital da Ilha em São Luís, hospitais no interior do estado agonizam

IMPERATRIZ - Governo do Estado do Maranhão ao anunciar a construção do Hospital da Ilha na capital Maranhense São Luis com um custo astronômico de R$132.049.108,88 e com prazo de execução de menos de três anos, gerou revoltas nos municípios de maiores centros hospitalar do interior do estado, que além de ter que atender a demanda dos seus municípios, tem que atender pacientes de cidades menores, ocasionando assim, super lotações e gastos extras em seus orçamentos para aquisição de medicamentos e outros insumos essenciais para atendimentos de pacientes de mais diversos casos, como é o caso das cidades de Imperatriz, Balsas, Açailândia e Matões do Norte.
Em Imperatriz, da revolta foi ainda maior por parte da população, pois ainda no ano de 2018, o governador Flavio Dino (PC do B),anunciou a construção de um novo Socorrão, com o dobro da capacidade no atendimento e internações do atual, um sonho para aqueles que dependem da saúde pública da cidade. Em Açailândia, cerca de 74 km de Imperatriz, o hospital municipal SESP, sofre além da falta de reformas na sua estrutura, falta quase tudo, inclusive copos descartáveis para beber água, acentos e até goteiras nas enfermarias.
Em Imperatriz, da revolta foi ainda maior por parte da população, pois ainda no ano de 2018, o governador Flavio Dino (PC do B),anunciou a construção de um novo Socorrão, com o dobro da capacidade no atendimento e internações do atual, um sonho para aqueles que dependem da saúde pública da cidade. Em Açailândia, cerca de 74 km de Imperatriz, o hospital municipal SESP, sofre além da falta de reformas na sua estrutura, falta quase tudo, inclusive copos descartáveis para beber água, acentos e até goteiras nas enfermarias.

Em Balsas o grande problema é nas obras inacabadas de Unidades de Saúde que ja se arrastam a mais de sete anos e não são finalizadas e inaugurada para o atendimento da população. A construção é com recursos federais e municipais que poderia também receber recursos do estado para a conclusão das Unidades de Saúde e de Postos de Saúde que alguns deles estão abandonados mais de quatro anos. O prédio estava pronto, mas por não ter sido inaugurado acabou sendo destruído pela ação de vândalos.

Já no município de Matões do Norte, a situação de lá é ainda pior, além dos funcionários sofrerem demissão em massa pelo Governo do Estado o único hospital da cidade foi fechado pela Secretaria de Estado e Saúde (SES), que segundo eles, para uma reforma, mas não se ver trabalhadores no local, nem placa sinalizando o período de reforma, valor gasto e qual empresa esta executando a reforma. Cerca de 14 municípios da região dependia do atendimento do Hospital e agora terão que percorrer mais de 124 km para serem atendidos na capital São Luis.

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