Professora de uma das universidades mais prestigiadas do país, Georgina Martins, docente de literatura, vive semeando a paz (ironia) nas redes sociais.
Após postar um texto digamos … polêmico … a senhora especialista em crítica da Literatura Infantil e Juvenil, decidiu retirar seu perfil do facebook do ar […] mas já era tarde.
Em um print que foi denunciado no grupo UFRJ Livre (grupo de acadêmicos da Universidade Federal) com as hashtags #UFRJlivre #Denúncia, lê-se um raciocínio em que a digníssima professora sugere que o ‘quase assassinato’ de Jair Bolsonaro não pode ser considerado tentativa de homicídio e sim legítima defesa.
“Agora falando sério: o episódio da faca não foi intolerância como os defensores do candidato e a direita fascista desse país afirmam. Ao contrário, o episódio da faca foi a legítima defesa contra a intolerância que o candidato prega. Foi a legítima defesa de um país que está indo pro fundo do poço. Foi a legítima defesa dos oprimidos. Foi a revolta contra o fascismo, contra o ódio pregado todos os dias, em todos os lugares pelo candidato fascista e seus asseclas (capangas), incentivados por uma direita burra e cruel”.
Sim, acredite no que seus olhos leem […] a docente faz uma clara referência ao atentado político cometido em Juiz de Fora e diz que o crime foi uma ação de ‘legítima defesa’ praticada por Adélio.
Pobre Adélio […] é só mais uma vítima do sistema! Soltem o rapaz …

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